O Projeto “Cidades Tecnológicas” no transcorrer do ano de 2023 desenvolverá as Pesquisas Grau de Maturidade BIM e Cidades Inteligentes, referentes à Etapa Diagnóstico. Estas pesquisas serão realizadas junto às áreas técnicas de Arquitetura, Engenharia, Gestão e Tecnologia dos 5.570 municípios brasileiros. Para tanto, contará com a participação de Associações Profissionais e de Profissionais de ponta dos segmentos BIM e Cidades Inteligentes, do Brasil e do exterior, através do grupo de trabalho GTBIM-CIDADES.
As Pesquisas que serão realizadas referente ao Grau de Maturidade BIM 2023, terão como embasamento, a primeira pesquisa Grau de Maturidade BIM realizada no Estado de Minas Gerais divulgada no final do ano de 2021.
As pesquisas do Grau de Maturidade BIM 2023, ocorrerão nos 26 (vinte e seis) Estados Federados e no Distrito Federal, totalizando 27 (vinte e sete) unidades da Federação, alcançando 5.568 (cinco mil quinhentos e sessenta e oito) municípios, mais Brasília como cidade coextensiva ao Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha no Estado de Pernambuco, totalizando desta forma 5.570 (cinco mil quinhentos e setenta) Cidades Brasileiras.
Em cada uma das 27 (vinte e sete) Unidade da Federação, existe um Grupo de Trabalho com seus pontos focais e representantes, compostos de profissionais atuantes na área de BIM.
Em cada uma das 5 (cinco) Regiões Brasileiras, teremos 2 (dois) Coordenadores Regionais, totalizando 10 (dez) Coordenadores Regionais.
Para o Consorcio de Integração Estadual das Regiões Sul e Sudeste - COSUD, que integra 7 (sete) Estados Brasileiros, teremos: Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul da Região Sul e Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo da Região Sudeste. Neste caso, teremos 3 (três) Coordenadores.
A Coordenação Geral terá dois Coordenadores.
Próximos 85,00 % da população brasileira vive em cidades e a tendência é que esta porcentagem aumente com o passar dos anos. Nesta perspectiva, são inúmeros os desafios e a grande complexidade da Gestão do Desenvolvimento Urbano Sustentável estimulam a busca por soluções que promovam melhor qualidade de vida aos cidadãos.
São muitos os desafios de uma Cidade: Planejamento Urbano, Segurança, Mobilidade e Transporte, Consumo de Energia, Mudanças Climáticas / Desastres, Água e Saneamento, Educação, Saúde, Resíduos, Conectividade, entre outros.
Estes desafios são também uma oportunidade de buscar novas maneiras de pensar as Cidades e como podemos criar melhores condições de convivência para a população presente e futura. Cabe a todos nós - cidadãos, sociedade civil, setor privado, gestores públicos e governantes, pensar o modelo de cidade participativa que queremos com inteligência construir... Uma Cidade Inteligente.
As Cidades Inteligentes (Smart Cities) favorecem o desenvolvimento integrado e sustentável tornando-as mais inovadoras, competitivas, atrativas e resilientes, melhorando a vida de seus habitantes.
Uma Cidade Inteligente é aquela que coloca as pessoas no centro do desenvolvimento, incorporando as TICs (Tecnologias de Comunicação e Informação) na gestão urbana e utilizando esses elementos como ferramentas que favorecem a formação de um governo eficiente, que engloba o planejamento colaborativo e a participação cidadã.
Lançada em 08 de dezembro de 2020 pelo Governo Federal, a Carta Brasileira para Cidades Inteligentes é o resultado de um esforço coletivo para a construção de uma “estratégia nacional para cidades inteligentes”, passo fundamental para que o país avance em direção ao desenvolvimento econômico com redução de desigualdades. É uma iniciativa filiada à Política Nacional de Desenvolvimento Urbano (PNDU), que está em formulação. Nesta, estão expressos o conceito de “Cidades Inteligentes” para o Brasil e uma agenda para a Transformação Digital das Cidades Brasileiras na perspectiva do Desenvolvimento Urbano Sustentável.
Conforme define o Governo Federal, “Cidades Inteligentes” são cidades comprometidas com o desenvolvimento urbano e a transformação digital sustentáveis, em seus aspectos econômico, ambiental e sociocultural que atuam de forma planejada, inovadora, inclusiva e em rede, promovem o letramento digital, a governança e a gestão colaborativas e utilizam tecnologias para solucionar problemas concretos, criar oportunidades, oferecer serviços com eficiência, reduzir desigualdades, aumentar a resiliência e melhorar a qualidade de vida de todas as pessoas, garantindo o uso seguro e responsável de dados e das tecnologias da informação e comunicação.
No Brasil, temos algumas iniciativas, tais como:
(a) Decreto nº 9.854 de 25 de junho de 2019, que instituiu o Plano Nacional de Internet das Coisas do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), lançou em 2019 a Câmara das Cidades 4.0, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR). A Câmara das Cidades 4.0 foi criada com objetivo de ser um fórum técnico e colaborativo para ampliar e discutir a política pública de cidades inteligentes no Brasil e conta com a colaboração da academia, do setor privado, de entidades representativas dos Estados e Municípios e da Sociedade Civil Organizada.
(b) O Guia Sandbox para Cidades Inteligentes: O guia oferece aos gestores públicos um passo a passo para a adoção de tecnologias, realização de testes e validação de soluções inovadoras em cidades inteligentes. Com informações como as etapas a serem percorridas pelos municípios e os instrumentos legais necessários a esta jornada, o guia se constitui como um caminho seguro ao desenvolvimento de um ambiente de inovação e modernização das cidades.
(c) Escola Virtual.Gov - EV.G Oferece Cursos on-line e gratuitos de várias áreas de conhecimento para o desenvolvimento da Administração Pública e da Sociedade.
(d) Plataforma “Inteli.gente” O objetivo é realizar um diagnóstico de maturidade para Cidades Inteligentes e Sustentáveis e propor diretrizes e eixos de atuação para elaboração da Política Nacional e da Política Municipal para Cidades Inteligentes Sustentáveis. Visa contribuir com os gestores públicos federais, estaduais e municipais, auxiliando-os a identificar as condições atuais das cidades, as competências e necessidades para avançar em direção a se tornarem cidades inteligentes sustentáveis, a médio e longo prazos.
(e) Projeto de Lei: PL 976/2021 Este Projeto de Lei visa instituir a Política Nacional de Cidades Inteligentes (PNCI), com vistas à melhoria da qualidade de vida dos munícipes, e dispõe sobre os princípios e diretrizes que a nortearão, os seus objetivos, as ações a serem realizadas, os recursos alocáveis e dá outras providências.
Esta pesquisa tem o objetivo de diagnosticar o nível de conhecimento dos benefícios da transformação digital para as cidades brasileiras, ampliando a discussão qualificada, formulando uma visão compartilhada e pública de desenvolvimento urbano sustentável, criando estratégias em conjunto com entidades de fomento à inovação para que as Tecnologias Digitais sejam realidade e possam transformar as Cidade Brasileiras em Cidades Inteligentes.
Como instrumento, a pesquisa utilizará um questionário que será encaminhado, de forma online, para todas as Cidades Brasileiras objetivando que as áreas técnicas de engenharia, arquitetura, tecnologia e gestão, responsáveis pelo desenvolvimento das prefeituras municipais respondam, informando assim o nível de conhecimento desta Transformação Digital chamada Cidades Inteligentes.
O BIM é uma metodologia de trabalho que combina políticas, processos e tecnologias que visam garantir maior assertividade técnica e de controle dos gastos nos processos de projetar, construir e gerenciar dados e informações e de uma edificação ou infraestrutura, ao longo de todo o seu ciclo de vida.
O BIM possui funções eficazes no auxílio ao planejamento e aos projetos, proporcionando uma maior qualidade nos projetos, economia de tempo, maior compatibilidade dos projetos, facilidade no entendimento dos projetos, gerando desta forma economias para execução das obras.
A otimização dos processos públicos relacionados as áreas de arquitetura, engenharia, construção e operação (AECO), em todas as suas especificidades, será cada vez mais alcançada com a implantação da metodologia BIM (Building Information Modeling ou Modelagem da Informação da Construção). O uso da Tecnologia BIM é uma tendência no Brasil e no Mundo, sendo inclusive uma das exigências para contratação de Obras Públicas.
No Brasil, o Decreto Federal Nº 10.306 de 2 de abril de 2020, estabelece a utilização do Building Information Modeling na execução direta ou indireta de obras e serviços de engenharia realizada pelos órgãos e pelas entidades da administração pública federal, no âmbito da Estratégia Nacional de Disseminação do Building Information Modeling - Estratégia BIM BR, instituída pelo Decreto nº 9.983 de 22 de agosto de 2019.
No Estado de Minas Gerais, o Decreto Nº 48.146 de 02 de março de 2021, dispõe sobre a estratégia estadual de disseminação do Building Information Modeling - Estratégia BIM-MG e institui o Comitê Gestor da Estratégia BIM-MG.
Muitas outras Unidades da Federação também já possuem Decretos que dispõem sobre a estratégia BIM.
Em 2019, os Governos Estaduais das Regiões Sudeste e Sul do Brasil (Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), instituíram o Consórcio de Integração Sul e Sudeste - COSUD. Juntos, estes possuem os maiores Produto Interno Bruto (PIB) e representam aproximados 70,00 % da economia nacional. O principal objetivo do COSUD é promover pautas conjuntas entre os estados participantes. Em atenção às questões relacionadas a Inovação e Tecnologia, foi criada a Câmara Temática da Estratégia do BIM - CT BIM COSUD, órgão consultivo responsável pela implantação da Estratégia BIM do COSUD. Entre suas atribuições do CT BIM COSUD, estão as de definir e gerenciar as ações necessárias para o alcance dos objetivos da Estratégia do BIM além de atuar diretamente para que os programas, projetos e iniciativas dos órgãos e das entidades públicas estaduais que contratam e executam obras públicas estejam em conformidade com a mesma. Além disso, o CT BIM COSUD também será um ambiente de compartilhamento de informações e experiências, com a capacidade de verificar o impacto das iniciativas setoriais e estaduais relacionadas ao BIM, com vistas à harmonização e à promoção de eficiência e sinergia entre as ações dos órgãos e das entidades públicas estaduais.
No transcorrer do ano de 2023, O Projeto “Cidades Tecnológicas”, na parte referente à Gestão do Conhecimento, desenvolverá pesquisas com o foco em Tecnologias Digitais com ênfase no BIM e em Cidades Inteligentes junto as áreas técnicas de Engenharia, Arquitetura, Tecnologia e Gestão dos Municípios Brasileiros. Para tanto, contará com a participação de Associações Profissionais e de Profissionais de ponta dos segmentos BIM e Cidades Inteligentes, do Brasil e do exterior.
As Pesquisas que serão realizadas referente ao Grau de Maturidade BIM 2023, terão como embasamento, a primeira pesquisa Grau de Maturidade BIM realizada no Estado de Minas Gerais divulgada no final do ano de 2021.
As pesquisas do Grau de Maturidade BIM 2023, ocorrerão nos 26 (vinte e seis) Estados Federados e no Distrito Federal, totalizando 27 (vinte e sete) unidades da Federação, alcançando 5.568 (cinco mil quinhentos e sessenta e oito) municípios, mais Brasília como cidade coextensiva ao Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha no Estado de Pernambuco, totalizando desta forma 5.570 (cinco mil quinhentos e setenta) Cidades Brasileiras.
Em cada uma das 27 (vinte e sete) Unidade da Federação, existe um Grupo de Trabalho com seus pontos focais e representantes, compostos de profissionais atuantes na área de BIM.
Em cada uma das 5 (cinco) Regiões Brasileiras, teremos 2 (dois) Coordenadores Regionais, totalizando 10 (dez) Coordenadores Regionais.
Para o Consorcio de Integração Estadual das Regiões Sul e Sudeste - COSUD, que integra 7 (sete) Estados Brasileiros, teremos: Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul da Região Sul e Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo da Região Sudeste. Neste caso, teremos 3 (três) Coordenadores.
A Coordenação Geral terá dois Coordenadores.
PESQUISA MATURIDADE BIM PODER PÚBLICO MUNICIPAL - BRASIL | |||||
UF | REGIÃO | UF | TOTAL MUNICÍPIOS | ||
Por Estado | Por Região | COSUD | |||
DF | Centro Oeste | DF | 001 | 467 | |
GO | GO | 246 | |||
MS | MS | 079 | |||
MT | MT | 141 | |||
AL | Nordeste | AL | 102 | 1794 | |
BA | BA | 417 | |||
CE | CE | 184 | |||
MA | MA | 217 | |||
PB | PB | 223 | |||
PE | PE | 185 | |||
PI | PI | 224 | |||
RN | RN | 167 | |||
SE | SE | 075 | |||
AC | Norte | AC | 022 | 450 | |
AM | AM | 062 | |||
AP | AP | 016 | |||
PA | PA | 144 | |||
RO | RO | 052 | |||
RR | RR | 015 | |||
TO | TO | 139 | |||
ES | Sudeste | ES | 078 | 1668 | 2859 |
MG | MG | 853 | |||
RJ | RJ | 092 | |||
SP | SP | 645 | |||
PR | Sul | PR | 399 | 1191 | |
RS | RS | 497 | |||
SC | SC | 295 | |||
Total | 5570 |
Esta pesquisa tem o intuito de diagnosticar o cenário atual da adoção e o nível de maturidade do BIM nos municípios brasileiros, visando criar estratégias em conjunto com entidades de fomento à inovação para que o BIM seja uma realidade nos municípios brasileiros.
Como instrumento, a pesquisa utilizará um questionário que será encaminhado, de forma online, para todos os municípios brasileiros objetivando que as áreas técnicas de engenheiro (a) e/ou arquiteto (a), responsável pelo setor de engenharia e arquitetura da prefeitura municipal respondesse, informando o cenário atual de adoção do BIM e as respectivas pretensões do município nesta área.
Próximos 85,00 % da população brasileira vive em cidades e a tendência é que esta porcentagem aumente com o passar dos anos. Nesta perspectiva, são inúmeros os desafios e a grande complexidade da Gestão do Desenvolvimento Urbano Sustentável estimulam a busca por soluções que promovam melhor qualidade de vida aos cidadãos.
São muitos os desafios de uma Cidade: Planejamento Urbano, Segurança, Mobilidade e Transporte, Consumo de Energia, Mudanças Climáticas / Desastres, Água e Saneamento, Educação, Saúde, Resíduos, Conectividade, entre outros.
Estes desafios são também uma oportunidade de buscar novas maneiras de pensar as Cidades e como podemos criar melhores condições de convivência para a população presente e futura. Cabe a todos nós - cidadãos, sociedade civil, setor privado, gestores públicos e governantes, pensar o modelo de cidade participativa que queremos com inteligência construir... Uma Cidade Inteligente.
As Cidades Inteligentes (Smart Cities) favorecem o desenvolvimento integrado e sustentável tornando-as mais inovadoras, competitivas, atrativas e resilientes, melhorando a vida de seus habitantes.
Uma Cidade Inteligente é aquela que coloca as pessoas no centro do desenvolvimento, incorporando as TICs (Tecnologias de Comunicação e Informação) na gestão urbana e utilizando esses elementos como ferramentas que favorecem a formação de um governo eficiente, que engloba o planejamento colaborativo e a participação cidadã.
Lançada em 08 de dezembro de 2020 pelo Governo Federal, a Carta Brasileira para Cidades Inteligentes é o resultado de um esforço coletivo para a construção de uma “estratégia nacional para cidades inteligentes”, passo fundamental para que o país avance em direção ao desenvolvimento econômico com redução de desigualdades. É uma iniciativa filiada à Política Nacional de Desenvolvimento Urbano (PNDU), que está em formulação. Nesta, estão expressos o conceito de “Cidades Inteligentes” para o Brasil e uma agenda para a Transformação Digital das Cidades Brasileiras na perspectiva do Desenvolvimento Urbano Sustentável.
Conforme define o Governo Federal, “Cidades Inteligentes” são cidades comprometidas com o desenvolvimento urbano e a transformação digital sustentáveis, em seus aspectos econômico, ambiental e sociocultural que atuam de forma planejada, inovadora, inclusiva e em rede, promovem o letramento digital, a governança e a gestão colaborativas e utilizam tecnologias para solucionar problemas concretos, criar oportunidades, oferecer serviços com eficiência, reduzir desigualdades, aumentar a resiliência e melhorar a qualidade de vida de todas as pessoas, garantindo o uso seguro e responsável de dados e das tecnologias da informação e comunicação.
No Brasil, temos algumas iniciativas, tais como:
(a) Decreto nº 9.854 de 25 de junho de 2019, que instituiu o Plano Nacional de Internet das Coisas do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), lançou em 2019 a Câmara das Cidades 4.0, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR). A Câmara das Cidades 4.0 foi criada com objetivo de ser um fórum técnico e colaborativo para ampliar e discutir a política pública de cidades inteligentes no Brasil e conta com a colaboração da academia, do setor privado, de entidades representativas dos Estados e Municípios e da Sociedade Civil Organizada.
(b) O Guia Sandbox para Cidades Inteligentes: O guia oferece aos gestores públicos um passo a passo para a adoção de tecnologias, realização de testes e validação de soluções inovadoras em cidades inteligentes. Com informações como as etapas a serem percorridas pelos municípios e os instrumentos legais necessários a esta jornada, o guia se constitui como um caminho seguro ao desenvolvimento de um ambiente de inovação e modernização das cidades.
(c) Escola Virtual.Gov - EV.G Oferece Cursos on-line e gratuitos de várias áreas de conhecimento para o desenvolvimento da Administração Pública e da Sociedade.
(d) Plataforma “Inteli.gente” O objetivo é realizar um diagnóstico de maturidade para Cidades Inteligentes e Sustentáveis e propor diretrizes e eixos de atuação para elaboração da Política Nacional e da Política Municipal para Cidades Inteligentes Sustentáveis. Visa contribuir com os gestores públicos federais, estaduais e municipais, auxiliando-os a identificar as condições atuais das cidades, as competências e necessidades para avançar em direção a se tornarem cidades inteligentes sustentáveis, a médio e longo prazos.
(e) Projeto de Lei: PL 976/2021 Este Projeto de Lei visa instituir a Política Nacional de Cidades Inteligentes (PNCI), com vistas à melhoria da qualidade de vida dos munícipes, e dispõe sobre os princípios e diretrizes que a nortearão, os seus objetivos, as ações a serem realizadas, os recursos alocáveis e dá outras providências.
Esta pesquisa tem o objetivo de diagnosticar o nível de conhecimento dos benefícios da transformação digital para as cidades brasileiras, ampliando a discussão qualificada, formulando uma visão compartilhada e pública de desenvolvimento urbano sustentável, criando estratégias em conjunto com entidades de fomento à inovação para que as Tecnologias Digitais sejam realidade e possam transformar as Cidade Brasileiras em Cidades Inteligentes.
Como instrumento, a pesquisa utilizará um questionário que será encaminhado, de forma online, para todas as Cidades Brasileiras objetivando que as áreas técnicas de engenharia, arquitetura, tecnologia e gestão, responsáveis pelo desenvolvimento das prefeituras municipais respondam, informando assim o nível de conhecimento desta Transformação Digital chamada Cidades Inteligentes.